Nesta quinta-feira (20), a Prefeitura de Belém, por meio do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Belém (IPMB), realizou programação do Projeto “A Previdência É Nossa”, na sede da Fundação Escola Bosque, do distrito de Outeiro, em Belém. Servidores concursados da Funbosque assistiram às palestras que visam compartilhar informações atualizadas e esclarecer dúvidas sobre o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Foi o 28º encontro promovido pelo Instituto, desde abril do ano passado, quando teve início o projeto voltado ao fomento da educação previdenciária.
A comissão de servidores do IPMB responsável pelo Projeto, liderados pela titular do Instituto, Edna D’Araújo, foi recepcionada pelo presidente da Funbosque, professor Alickson Lopes. Na ocasião, a coordenadora previdenciária, Silvia Salazar, apresentou um histórico sobre a Previdência Municipal de Belém, desde a década de 1960, com a criação do Montepio dos Servidores Municipais de Belém e as mudanças ocorridas ao longo dos anos, até a extinção do antigo IPAMB, em 2017, e o surgimento do atual IPMB.
Edna D’Araújo falou sobre segregação de massas (separação da contribuição dos segurados em dois planos, o Financeiro e o Previdenciário) e mostrou números atualizados das finanças do RPPS. Entre os dados estão despesas com folha de pagamento de aposentados e pensionistas; os valores arrecadados para garantia do pagamento dos benefícios previdenciários aos aposentados e pensionistas; valor do aporte financeiro repassado pelo ente municipal (Prefeitura), entre outros números. “Consegui esclarecer algumas dúvidas sobre Previdência. Agora, vou aproveitar o folheto que foi distribuído no encontro para ficar mais informada”, afirmou a servidora de Serviços Gerais da Funbosque, Mary Araguaçu dos Santos, após assistir às palestras.
CENSO Na oportunidade, a presidenta do IPMB reforçou pedido para que os servidores da Funbosque não deixem de fazer o Censo Previdenciário, cujo prazo final é no próximo dia 16 de maio, porém ainda há um grande número de servidores que ainda não fez o recenseamento. “É fundamental que a todos façam o Censo, que é obrigatório por lei federal. Quem não fizer no prazo estará sujeito a ter as remunerações suspensas até regularizar a pendência, e a gente não quer que isso aconteça”, enfatizou.
