As mães servidoras públicas da BELÉMPREV tiveram uma manhã diferente, nesta quinta-feira (09/05), na sede da autarquia previdenciária. Com homenagens e sorteios de prêmios, elas foram o centro das atenções na celebração especial de Dia das Mães. A presidenta da instituição, Edna D’Araújo, esteve à frente do momento de confraternização. Organizada pela equipe da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP), tendo à frente a servidora Ligia Barros; pela diretora do Departamento de Previdência (DPrev), Rosa Claudia Ramos, e gabinete da Presidência da autarquia, a programação contou com um café-da-manhã especial e a exibição de um vídeo-homenagem produzido a partir de imagens cedidas pelas servidores com os filhos.
Na abertura, a presidenta Edna D’Araújo falou sobre os desafios enfrentados pelas mães para cumprir seu papel de cuidar dos filhos e ao mesmo tempo manter a responsabilidade com o trabalho. “Em nome da Diretoria Executiva da BELÉMPREV, a gente deseja a vocês um feliz dia e que todos os dias sejam felizes com seus filhos”, destacou. A titular da CGP, Lidia Barros, ressaltou que a autarquia é formada em maioria por mulheres, dentre as quais, 40 são mães. As servidoras participaram ainda de um momento de orações realizado pela servidora Nalídia Prado e pela servidora Michelle Sales, em honra às mães.
Na ocasião, em homenagem às mães, Michelle Sales fez a leitura do poema Bom seria se todos os dias fossem o ‘Dia das Mães’, de Cecilia Sfalsin:
Bom seria se todos os dias fossem o “Dia das Mães”,
Se os filhos acordassem sensíveis a uma tamanha gratidão,
Se os corações de todos fossem presenteáveis,
Se o amor por todas elas fosse coberto de obediência, respeito, carinho e cuidados.
Ah, bom seria se todos os dias fossem o “Dia das Mães”, se os filhos ouvissem seus conselhos como ouve o melhor amigo, se eles a tratassem realmente todos os dias como uma joia de grande valor, e pensassem bem antes de lhe responder indevidamente.
Bom seria se todos os dias fossem o “Dia das Mães”, e os filhos não as abandonassem depois que crescessem ou constituíssem suas próprias famílias, nem as rejeitassem pelas consequências da idade que o tempo traz. Bom seria, sim, se todos os dias fossem o “Dia das Mães”, e a gente pudesse florir a vida dela como florimos hoje, e dizer a cada amanhecer sem ser preciso tantas festas aparentes… “Mãe, eu amo você”… Bom seria… Se todos os dias fossem mesmo o Dia das Mães.