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Assistentes sociais do IPMB integram planejamento de Seminário

Assistentes sociais do IPMB integram planejamento de Seminário

Os assistentes sociais da Seção de Acompanhamento Psicossocial do IPMB (Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Belém) integram o planejamento do 1° Seminário de Serviço Social na Previdência do Estado do Pará. O evento ocorrerá nos próximos dias 4 e 5 de junho, em Belém, como parte das comemorações pelo Dia do Assistente Social. O tema será “Desafios e Perspectivas da Conjuntura Atual e a Política de Previdência Social no Brasil”. O Seminário terá transmissão ao vivo pela página oficial do CRESS (Conselho Regional de Serviço Social – 1ª Região) no Facebook. A equipe do IPMB é formada pelas assistentes sociais Andréa Nascimento, Brena Silva, Débora Ribeiro e Gisele Batalha.

Nos dois dias, o evento será realizado de 17h às 19 horas. No primeiro dia, haverá palestras com as assistentes sociais Alessandra Dias, do INSS e conselheira do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), e Sara Daltro, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Pará (PPGSS/ UFPA). A mediação será de Leidiany Marques, assistente social do INSS. O segundo e último dia terá as participações das assistentes sociais Marcella Takeshita, do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV); Gisele Batalha, do IPMB e mestranda do PPGSS/ UFPA, e Julieta Torres, do INSS. A mediação será de Débora Ribeiro, assistente social do IPMB e conselheira do CRESS.

DIA DO ASSISTENTE SOCIAL A equipe de assistentes sociais do IPMB celebrou a data dedicada a homenagear os profissionais de Serviço Social, na última sexta-feira (14/05), com as entregas de brindes personalizados. A assistente social Gisele Batalha, chefe da Seção de Acompanhamento Psicossocial, destaca que a celebração da data é muito importante, não apenas para a categoria profissional, como também para a sociedade. “Uma vez que temos como matéria-prima da nossa profissão as expressões da questão social. Isso independe da área de atuação, seja na saúde, assistência social, previdência, entre outras”, salienta. Ela ressalta que o assistente social é um profissional inserido nas contradições do modo de produção capitalista.

Nessa relação, detalha Gisele Batalha, a missão principal é a busca pela viabilização do acesso do cidadão ao seu direito, para garantir o mínimo de dignidade. “Por isso, nossa profissão precisa de constante aperfeiçoamento, uma vez que tratamos diretamente com as complexidades do cotidiano”, enfatiza. A presidente do IPMB, Edna D’Araújo, ressaltou o papel fundamental dos profissionais e parabenizou a todas e todos assistentes sociais que laboram no Instituto e nos demais órgãos e entidades da Prefeitura de Belém. “Parabéns pelo trabalho com afinco em prol de uma sociedade mais justa e igualitária”, enfatizou.

ENTREVISTA A assistente social Débora Ribeiro, que também é conselheira do CRESS (Conselho Regional de Serviço Social do Pará), relatou, em entrevista à Tv Liberal, sobre o mercado de trabalho e os desafios da profissão, em especial, em tempos de pandemia. O assistente social tem a competência de atuar nas políticas sociais e também de fazer a mediação para possibilitar o acesso da população aos bens e serviços. “Os desafios que já existiam só aumentaram, em especial voltados ao acesso às informações e serviços prestados pelas instituições”, explica. O profissional da área tem hoje um mercado de trabalho competitivo e vasto, mas que enfrenta inúmeros desafios, em especial, a luta realizada em conjunto com o CFESS (Conselho Federal de Serviço Social) e os CRESS pelo Brasil pela implementação do projeto do assistente social na política de educação.

Para estar em atividade, o assistente social precisa ter capacidade reflexiva para desvelar questões sociais, o que só é possível com o amplo conhecimento teórico do Serviço Social. “É preciso aproximação com os movimentos sociais para se aproximar da população para que possamos fazer uma análise da realidade”, salienta. Ela ressalta que a cooperação das universidades para democratização do acesso à educação é importante para o ramo de Serviço Social, para absorver contingentes de profissionais da área que nem sempre o mercado absorve.

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